quarta-feira, 2 de abril de 2008

Dia Mundial do Teatro

A companhia de teatro de Montemuro levou à cena no passado dia 25 de Março no Theatro Circo, em Braga, a peça O Amor. O espectáculo marcou a estreia da segunda edição do Festival das Companhias Descentralizadas, que decorreu no âmbito das celebrações do Dia Mundial do Teatro, data assinalada a 27 de Março.

O Amor pelo Teatro



Pegamos n’ O Amor como exemplo para retratar o teatro em Portugal e fomos aos bastidores do Theatro Circo conhecer aquilo que se passa para lá da cortina, longe das luzes dos holofotes e dos olhares mais curiosos.

Nos bastidores d'O Amor





Estivemos também à conversa com o professor do Instituto de Educação e Psicologia (IEP) da Universidade do Minho (UM) e investigador em sociologia dos públicos, Carlos Gomes, para tentar perceber o actual estado desta arte performativa em Portugal.

Entrevista a Carlos Gomes




Para saber mais sobre a história do teatro e sobre esta data em especial consulte, em baixo, a apresentação que preparamos.


Trabalho realizado por: Carlos Daniel Rego, João Oliveira e Vera Costa

terça-feira, 1 de abril de 2008

Web está a revolucionar o jornalismo

O mundo está em mudança, assim como o jornalismo. As novas tecnologias da informação e da comunicação estão a mudar a nossa maneira de estar, a nossa maneira de ser e, sobretudo, a nossa maneira de comunicar. A Web 2.0 é já uma realidade e a Web 3.0 vem a caminho. Num mundo cada vez mais acelerado, a cada dia que passa novas ferramentas vão surgindo na Internet. RSS, SlideShow, You Tube, PodCast, Twitter e SlideShare são apenas alguns dos nomes que até há bem pouco nem sabíamos pronunciar e que agora estão aqui para ficar.


segunda-feira, 17 de março de 2008

Versão impressa traz mais visibilidade ao ComUM

A Universidade do Minho (UM) tem desde 25 de Fevereiro um novo semanário académico. O ComUM, em versão impressa, é a continuação de um projecto reatado em 2005 por Hélder Beja e Hugo Torres, alunos do curso de Comunicação Social, agora Ciências da Comunicação.

O lançamento da versão impressa veio trazer maior projecção ao jornal, que até então, na sua versão on-line, passava despercebido à maioria da academia. “Só comecei a conhecer o ComUM no papel”, afirma a estudante de Psicologia, Carolina Gouveia.

Também o aluno de Relações Internacionais (RI), João Sampaio, apenas passou a conhecer a publicação “na versão impressa”. O estudante de RI considera o jornal do grupo de alunos de Ciências da Comunicação interessante. “Os primeiros que saíram chamaram a minha atenção e a atenção dos meus colegas”.

Bernardo Cunha, funcionário da UM, tem uma opinião ligeiramente diferente: “Acho que é mais do mesmo. Eu já vejo que as notícias no Académico muitas vezes escasseiam, agora com dois jornais…” O funcionário não deixa, no entanto, de salientar a importância de os estudantes terem à sua disposição mais um jornal, o que significa uma “maior oferta”.

“Só espero que isto não fique por meia dúzia de números. Eu já estou cá há muitos anos e já se fizeram muitos jornais, mas depois da primeira dúzia de números as pessoas cansavam-se e o jornal pura e simplesmente desaparecia”, conclui o funcionário do gabinete de apoio ao aluno.




“Parece-me um trabalho notável”


Joaquim Fidalgo, docente de Jornalismo da UM, mostra-se bastante satisfeito com os primeiros resultados deste novo projecto: “ A mais valia do jornal é o próprio jornal em si, o conteúdo e a forma. E em termos jornalísticos, é um jornal bem feito, também porque não interessa as pessoas que o fazem, o que interessa é o produto final e esse é bastante bom em termos jornalísticos”. Segundo o docente, outra das mais-valias prende-se com o facto de “o jornal ser feito exclusivamente por alunos e nesse aspecto, parece-me um trabalho notável”.

A questão da independência do jornal foi outro dos assuntos abordados. Para Fidalgo, o facto de o ComUM “não estar ligado à Associação Académica nem aos Serviços de Acção Social, acaba por ser importante para se poder escolher os assuntos”,

Não quer dizer que os outros jornais não façam trabalho independente também”, todavia o ComUM “tem a vida mais facilitada porque não deve nada a ninguém e vive só das suas receitas próprias”, acrescenta o professor de Jornalismo

Ainda relativamente a este tema, o fundador do jornal Público admite que “as pressões no jornalismo existem e existirão sempre e isso não é problema nenhum porque todas as instituições e todas as entidades procuram pressionar os jornalistas. O problema está em os jornalistas cederem ou não às pressões”.

Quando questionado sobre o eventual sensacionalismo das primeiras manchetes do jornal, apontado por alguns leitores, o docente do Instituto de Ciências Sociais, responde dizendo: “Não acho nada sensacionalistas. Primeiro porque o sensacionalismo vê-se em duas coisas, vê-se nos temas e nos modos de os tratar”.

“Estes, foram assuntos que, embora tenham a ver com sexo, não foram sensacionalistas”, referiu a propósito da reportagem sobre a prostituição. “ Quando estava à frente do UMjornal, que era um projecto com profissionais, tentamos durante bastante tempo fazer uma reportagem sobre uma coisa que se dizia que havia que era problemas de prostituição na UM e não fizemos porque não fomos capazes, porque não conseguimos que ninguém nos falasse e eles conseguiram”.

Carlos Daniel Rego, João Oliveira e Vera Costa

quarta-feira, 12 de março de 2008

Proposta para trabalho final

Tema: o dia mundial do teatro dia 27 de março
local: Theatro Circo

Para assinalar o dia mundial do teatro, vamos tomar como exemplo as celebrações a decorrer no Theatro Circo de 25 a 30 de Março, nomeadamente a segunda edição do festival das companhias descentralizadas. O objectivo é mostrar a encenação da peça "O Amor", pela companhia teatro de Montemuro e neste contexto noticiar a efeméride, o festival e a peça.

terça-feira, 11 de março de 2008